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quarta-feira, 27 de julho de 2011

Mediação da aprendizagem

Por Marcos MéierMestre em Educação. Psicólogo.
Para ser bem-sucedido como professor, não basta saber o assunto. Não basta conhecer novas tecnologias. Não basta ser popular com os alunos. Esta é apenas uma parte da história. Para dar boas aulas é necessário aprender uma série de coisas que não estão escritas nos livros de Pedagogia nem nos livros de auto-ajuda e raramente foram ensinadas na faculdade.


O professor precisa aprender a ser um “mediador da aprendizagem”. Ao contrário do que se imagina, ser professor não implica ser mediador. A relação não é imediata. Há uma teoria que fundamenta a ação do mediador da aprendizagem, e ela tem sido construída, modificada, incrementada e melhorada há muitas décadas. É a “teoria da mediação”, ou, tecnicamente falando, Teoria da Modificabilidade Estrutural Cognitiva, do autor israelense Reuven Feuerstein (pronuncia-se fóier-stáin). É uma das melhores contribuições atuais sobre Educação. Conceitos como aprender a aprender, modificabilidade, desenvolvimento da autonomia e tantos outros são tratados de forma teórica e prática.
Um professor pode potencializar sua ação modificando sua postura como educador. É necessário aprender como desafiar, incentivar, provocar e desequilibrar saberes pré-concebidos. É fundamental que o professor torne-se cada vez mais dispensável, e o aluno, cada vez mais autônomo. Há um provérbio que diz: “O verdadeiro mestre é aquele que, com o passar do tempo, torna-se inútil”. É porque o mestre deve ensinar mais que conteúdo, deve ensinar como construí-lo, permitindo que seus discípulos o ultrapassem.
Enfim, é preciso saber como mediar. Um bom professor não pode ser orientado apenas pelo bom-senso ou pelo senso comum, mas orientado, inspirado e fundamentado em teoria sólida, em conhecimento científico, em saberes consolidados pela experiência.
Antigamente (bom seria se fosse apenas “antigamente”) os professores apenas “transferiam informações” para seus alunos em vez de ajudá-los a construir o próprio conhecimento. Ainda bem que isso está mudando nas escolas. Há pouco tempo, os alunos tinham que copiar, decorar (memorizar) e repetir até aprender.
O método utilizado estava baseado nas crenças a respeito do que é uma criança e do que os adultos deveriam esperar dela. Naquela forma de pensar, as crianças eram “mini-adultos” e, portanto, deveriam aprender a se comportar de forma adulta o mais rápido possível. E o jeito mais fácil de transformá-las em adultos era fazê-los escutar em silêncio, copiar exatamente o que estava escrito no quadro-negro e repetir as frases construídas pelo professor. Não havia muito espaço para idéias próprias das crianças.
Essa forma de lidar com a criança precisa mudar. Hoje sabemos que as crianças têm um jeito especial de explicar o mundo à sua volta e de compreendê-lo. Elas têm uma lógica diferente da lógica do adulto. Não é mais possível encher suas cabecinhas com informações sem sentido, mesmo que essas informações sejam muito óbvias para o professor. As crianças precisam primeiramente compreender, para somente depois guardar na memória os conhecimentos construídos. Tentar inverter o processo desmotiva, pois não há prazer em “decorar” algo que não se entende.
Assim, os professores precisam adotar uma metodologia coerente, adequada à criança que existe hoje e não mais aquele ser passivo, subserviente, e que “não tinha ainda nenhum conhecimento”. A criança hoje é inteligente, criativa, questionadora, comunicativa, ativa e interage tanto com as outras crianças quanto com os adultos. Uma criança com essas características merece ser tratada com o que há de mais moderno e eficiente na Educação atual.
Feuerstein propõe que essa “nova criança” seja tratada por um “novo professor”. Esse novo professor é o mediador da aprendizagem. Postura e conhecimento transformados e atualizados.
Caso queira conhecer mais sobre o trabalho, consulte o site oficial de Feuerstein (www.icelp.org). No Brasil, há vários centros autorizados cujos endereços você também encontra no site do Feuerstein ou fazendo uma rápida pesquisa no Google. Há também alguns livros em Português sobre o assunto.
Nos roteiros do Aprimora, você encontra algumas orientações sobre como mediar. Essas orientações estão baseadas nas doze características da mediação explicadas na teoria e são aspectos práticos que nela encontram respaldo nessa teoria. O ideal é que você, professor, conheça com profundidade essas características, pois você pode potencializar sua eficácia como mestre e potencializar a aprendizagem de seus alunos. As orientações são um pequeno “recorte” de uma postura que cada vez mais será necessária aos professores eficazes.
Entretanto, apesar de serem sucintas, diretas e objetivas, elas podem, ser seguidas por você, tornando ainda melhor o uso do Aprimora e propiciar a seus alunos experiências que os levam a aprender a aprender, que é um dos principais objetivos da Educação.
http://www.revistapontocom.org.br/edicoes-anteriores-artigo/como-mediar-a-aprendizagem-de-seus-alunos

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Dia do amigo

                  Feliz Dia do Amigo!!!

O Dia do Amigo, celebrado a 20 de julho, foi primeiramente adotado em Buenos Aires, na Argentina, com o Decreto nº 235/79[1], sendo que foi gradualmente adotado em outras partes do mundo.
A data foi criada pelo argentino Enrique Ernesto Febbraro. Com a chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, ele enviou cerca de quatro mil cartas para diversos países e idiomas com o intuito de instituir o Dia do Amigo. Febbraro considerava a chegada do homem a lua "um feito que demonstra que se o homem se unir com seus semelhantes, não há objetivos impossíveis".[2]
Aos poucos a data foi sendo adotada em outros países e hoje, em quase todo o mundo, o dia 20 de julho é o Dia do Amigo, é quando as pessoas trocam presentes, se abraçam e declaram sua amizade umas as outras, na teoria. [3][4][5]
No Brasil, apesar de não ser regulamentada por lei, o dia do amigo é comemorado popularmente em 18 de abril.[6] No entanto, o país também vem adotando a data internacional, 20 de julho, sendo inclusive instituída oficialmente em alguns estados e municípios.[7][8][9]

http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_do_amigo

sexta-feira, 15 de julho de 2011



                
Agradecemos a equipe Wanda Badaró,pelo carinhoso acolhimento durante a semana de formação para o Projeto Menteinovadora,obrigada!

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Projeto Menteinovadora...



Metodologia que utiliza jogos pedagógicos na Escola para o desenvolvimento de habilidades e competências cognitivas, sociais e emocionais. Implantado em centenas de escolas no mundo e no Brasil também .




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terça-feira, 12 de julho de 2011

Projeto Mente Inovadora

Proposta Pedagógica para aplicação da metodologia Menteinovadora no desenvolvimento de habilidades cognitivas,sociais,éticas e emocionais por meio de jogos de raciocínio.

A ênfase está no jogo como instrumento mediador e na ação intencional do educador ao mediar a relação da criança com a situação de jogo.

Preparando nossas crianças e jovens para enfrentar os desafios da vida moderna...

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Projeto Mente Inovadora

 O Mente Inovadora surgiu em Israel no ano de 1994 e desde então tem se espalhado pelo mundo, chegando ao Brasil em 2007. No Paraná, a prefeitura de Maringá já aderiu ao programa. “Nós fomos a Maringá para conferir a eficácia do programa e pudemos constatar o bom resultado”, comenta Janice. O projeto começa a ser implantado imediatamente após o treinamento na escola Ivo Welter e deverá posteriormente ser estendido a outras escolas municipais.
O jogo Mente Inovadora é desenvolvido para trabalhar com cada faixa etária, envolvendo do pré até a quarta-série. Ele atende as necessidades de cada período da criança, desenvolvendo habilidades cognitivas, como a de resolver problemas, planejar e tomar decisões, pensar de forma criativa; habilidades sociais, de como cooperar e colaborar, lidar com regras, trabalhar em equipe; habilidades emocionais, lidar com o ganhar e perder, autoconfiança, auto-estima, responsabilidade e também ajuda a desenvolver habilidades éticas, ensinando a respeitar, tolerar e viver a diferença.
Conforme a proposta, a disciplina deverá ter duração de 50 minutos, ministrada uma vez por semana. A escola receberá kits educacionais, uma biblioteca de jogos e material didático. Em alguns casos o aluno poderá levar os jogos para casa, para que possam praticar com os pais. “Os jogos utilizados não são comprados em lojas, pois foram desenvolvidos especialmente para desenvolver diversas habilidades dos alunos”, resume a pedagoga Maria Dêis, uma das responsáveis pelo treinamento. Durante todo o ano, uma equipe especializada dará capacitação para os professores envolvidos com o programa.
http://www.mindlab-brasil.com.br/

segunda-feira, 4 de julho de 2011

domingo, 3 de julho de 2011